Cultura
O Centro Cultural e de Documentação Histórica do Judiciário promove arte e cultura por meio de ações, exposições e, eventos culturais alinhados com a memória do judiciário Rondoniense, e desta forma, capazes de fomentar, influenciar e qualificar práticas artísticas que incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. Mobilizando a cadeia produtiva da cultura e levando-a para à sociedade iniciativas direcionadas a ações culturais e educativas. Além desta difusão da cultura e memória do judiciário, atender todas exigências internas e externas da Resolução 324/2020 do Conselho Nacional de Justiça.
Sarau Virtual
Coletadas em uma parceria da Emeron com o TJRO para enriquecer de cultura a todos(as), as apresentações deste sarau virtual especial contam com a participação de talentosos magistrados do estado, além do coral Vozes do Madeira, formado por servidores do judiciário.
Abrem a série de vídeos as declamações das poesias “Amizade”, de autoria do desembargador aposentado Dimas Ribeiro da Fonseca e que consta em seu livro “Cantos da Terra e do Infinito”, e “A Greve do Tempo”, da desembargadora Zelite Andrade Carneiro. A magistrada aposentada comenta ainda a criação da lei de instalação dos cursos jurídicos no Brasil, sancionada pelo imperador Dom Pedro II em 11 de agosto de 1827, dando origem ao Dia do Magistrado, e traz a sua mensagem aos colegas de profissão.
A juíza Maxulene de Sousa Freitas, da 2ª vara cível da comarca de Jaru, também deixa a sua homenagem, exibindo seu talento ao piano ao interpretar três músicas: “Strangers in the Night”, imortalizada pelo cantor estadunidense Frank Sinatra (1915-1998), o choro clássico “Brasileirinho”, composto por Waldir Azevedo (1923-1980), e “The Final Countdown”, da banda de rock sueca Europe. Para encerrar o sarau, a coralista Gabriela Vasconcelos, assistente do Conselho da Magistratura, introduz a apresentação de outras três canções pelo coral Vozes do Madeira, do TJRO, conduzido pela regente Sabrynne Sena e acompanhado pelos corais Canto Livre, do Ministério Público de Rondônia, e Moradia e Cidadania.
Poesia Amizade
Poesia A Greve do Tempo
Apresentação Juíza Maxulene Freitas
Apresentação Coral Vozes do Madeira
LIVROS ESCRITOS PELO DESEMBARGADOR
Apesar de ter escrito diversas poesias que se perderam com o decorrer do tempo, o Magistrado publicou quase 300 poemas com diversas temáticas que podem ser lidos em seus livros: Discursos e Outras Contravenções (1997), Minha Vida em Quatro Estações (2000), Entre o Peso da Toga e o Canto da Lira (2001), Seu Beija (2004) em homenagem ao seu pai, Cantos da Terra e do Infinito (2005), O Crime de Giletilândia (2005), uma peça teatral que foi interpretada por servidores(as), Gonçalves Dias: Amor e Morte (2009), com prefácio escrito pelo atual diretor da Emeron, desembargador Alexandre Miguel e Derradeiros Cantos (2015).