Espetáculo cênico poético “Mormaço” de Elizeu Braga e sarau aberto lotou espaços no CCDH


No encerramento da programação de abertura da Exposição “Entre a Toga e a Lira”, o Centro Cultural e de Documentação Histórica do Judiciário (CCDH), vinculado à Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron), recebeu o espetáculo cênico poético “Mormaço”, do artista Elizeu Braga. A atividade, realizada  no dia 13 de setembro, teve a participação do poeta Dom Lauro e de Tanison Passos, que faz parte do Grupo Minhas Raízes, da comunidade de Nazaré.  

O auditório do CCDH teve sua capacidade de público completamente preenchida, com a presença de quase 100 pessoas, entre elas, acadêmicos da turma do I período de Direito da faculdade Metropolitana.

Elizeu Braga é um escutador/contador de histórias, poeta, ator e artista visual. Ele nasceu na vila ribeirinha Itacuã, na beira do rio Madeira e hoje mora em Porto Velho. Em 2015, publicou o livro de poemas “Cantigas” e, em 2016, o livro “Mormaço”. É idealizador e gestor da Casa de Cultura Arigóca e ator na Beradeira Companhia de Teatro, companhia que realiza espetáculos teatrais com temática referente à cidade de Porto Velho e seus processos históricos.

Foi a primeira vez que o artista apresentou o “Mormaço” em Porto Velho depois da pandemia. “É um evento literário que é muito importante para a sociedade. Precisamos incentivar a leitura e a descoberta de autores da cidade como o desembargador Dimas, e também poder retomar a participação do espetáculo Mormaço depois de muito tempo sem apresentar na cidade. Foi muito gratificante poder impulsionar o trabalho a continuar e agora entrar numa nova temporada”, declarou 

Após apresentação do espetáculo, o público foi direcionado ao pergolado do CCDH, onde ocorreu um sarau aberto com recitação de poemas, apresentações culturais e pintura indigena. Para Alyne Santos, que participou da programação da semana de abertura, foi um evento gratificante onde pode reter conhecimento e colocá-lo em prática: “A programação de modo geral foi maravilhosa, pudemos pôr em prática a arte da escrita e da poesia, aprendemos a confeccionar livros manualmente e aprendemos muito com as atividades. O momento ápice pra mim foi pôr a mão na massa na confecção de livros. Cada um de nós pôde pintar sua própria capa. Foi incrível poder compartilhar esse momento com as pessoas que estavam ali e também prestigiar a escrita dos nossos companheiros e o espetáculo”, avaliou.

“Foi muito bom participar da exposição conhecendo as obras do desembargador aposentado Dimas Ribeiro da Fonseca. O espetáculo do Elizeu Braga foi uma ótima escolha para o encerramento pois fala das tradições e memórias da nossa região e toca em assuntos sérios através da arte, fazendo o público refletir. Além disso, o sarau nos proporcionou um mergulho no universo da poesia. Foi uma ótima oportunidade para sair da rotina e despertar a criatividade”, contou a advogada e professora do curso de Direito da Faculdade Metropolitana Denise Torquato.

Venha conhecer as nossas exposições, o CCDH funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h, e é aberto ao público geral. 


Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron

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